Imaginem um fio de azeite Oliveira da Serra sobre um pão quente. O amargo ligeiro, o toque picante, as notas verdes, todas as sensações e sabores que nos transportam de volta às origens.
Ao chegar à mesa, em cada refeição, o azeite Oliveira da Serra leva consigo uma história de dedicação e respeito pelo planeta.
Fique a conhecer como se faz azeite e o processo de produção do azeite Oliveira da Serra.
É da Oliveira que nasce a nossa matéria prima, a azeitona. A sua cor pode ser verde, violeta ou preta, consoante o seu grau de maturação. Azeitonas colhidas verdes dão-nos azeites mais frescos, verdes e frutados. Azeitonas mais maduras originam azeites mais doces e suaves. A nossa produção de azeite utiliza os métodos mais eficientes e sustentáveis, assim garantimos que o azeite chega até si com o mínimo impacto ambiental e o máximo sabor.
No nosso Olival cultivamos com consciência e com respeito pela natureza. Utilizamos os recursos naturais de forma responsável, fazemos uso eficiente da água, protegemos o solo e potenciamos a biodiversidade. Tudo o que podamos é transformado em matéria orgânica.
O nosso Olival é monitorizado desde a plantação até a colheita, assim sabemos qual o destino de cada azeitona. A colheita é a época mais especial do ano e ocorre entre outubro e janeiro. A apanha da azeitona é mecanizada de forma a conseguirmos uma colheita mais rápida e uma melhor qualidade do fruto. No processo de produção de azeite, as azeitonas são recolhidas através de batimentos lentos, sem tocar o chão. Logo de seguida, os tratores transportam as azeitonas para o Lagar, onde se inicia o processo de extração de azeite.
Chegadas ao nosso lagar, as azeitonas são descarregadas e transportadas para a lavagem, onde são limpas de ramos, folhas e pó. Depois de limpas, as azeitonas são pesadas e de seguida são armazenadas, por variedade e grau maturação, durante um curto período de tempo.
A nossa produção de azeite segue o exemplo da natureza, transformando as sobras em novos recursos. Encaminhamos as folhas para fertilização dos solos, usamos o caroço como fonte de calor das nossas caldeiras e as águas depois de tratadas para a rega.
As azeitonas são trituradas nos moinhos de martelos e formam uma pasta constituída por: pele, polpa e caroço.
Essa pasta segue para a termo-batedeira que a irá homogeneizar com controlo de temperatura e tempo. Depois seguem-se as centrifugações, onde se dá a separação do azeite dos outros constituintes, seja da água, do caroço e da polpa.
Depois de produzido o nosso azeite é submetido a análises físico-químicas e organoléticas que permitem classificá-lo. Um painel de provadores avalia o perfil do azeite, definindo o seu nível frutado, amargo e picante. Os azeites podem integrar as categorias de azeite virgem extra, azeite virgem e azeite.
O azeite é armazenado em depósitos de aço inoxidável num ambiente inerte. Na sala de armazenamento existem 48 depósitos, com capacidade para armazenar milhões de litros de azeite, para que nenhuma gota se perca. São criados lotes em função das caracteristicas base, como variedade e estado de maturação. Aqui o azeite está protegido de ar, luz e calor, conservando as suas características e qualidade.
E é assim que se faz o azeite Oliveirda da Serra! Agora que já conhece o processo de produção do nosso azeite, a degustação à mesa em sua casa irá saber ainda melhor.
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